Destaques
Solenidade de Cristo Rei
«Eu vim ao mundo para dar testemunho da verdade». E que é a verdade? – pergunta Pilatos. E nós também…. Tantas formas de ver a verdade, mesmo nas religiões… Cada um procura fabricar a sua pequena verdade pessoal… Porém, a verdade só se pode encontrar em Jesus. Ele veio para olhar os homens à luz do olhar de seu Pai, para testemunhar esse olhar. Jesus pôde dizer “Eu sou a Verdade”, porque seu Pai encarregou-O de chegar a cada ser humano na última profundidade do ser. Só o olhar do Pai pode dizer a última verdade de cada ser. Este olhar só pode ser amor infinito. Eis porque Jesus não pode condenar ninguém, nem sequer Pilatos, nem os seus carrascos. Cristo Rei do universo? Sim, sob a condição de não se esquecer que o seu Reino não é somente o amor da verdade. É primeiramente a Verdade do Amor.
Dehonianos
XXXIII Domingo do Tempo Comum
Os cristãos, convictos de que Deus tem um projeto de vida para o mundo, têm de ser testemunhas da esperança. Eles não lêem a história atual da humanidade como um conjunto de dramas que apontam para um futuro sem saída; mas vêem os momentos de tensão e de luta que hoje marcam a vida dos homens e das sociedades como sinais de que o mundo velho irá ser transformado e renovado, até surgir um mundo novo e melhor. Para o cristão, não faz qualquer sentido deixar-se dominar pelo medo, pelo pessimismo, pelo desespero, por discursos negativos, por angústias a propósito do fim do mundo… Os nossos contemporâneos têm de ver em nós, não gente deprimida e assustada, mas gente a quem a fé dá uma visão otimista da vida e da história e que caminha, alegre e confiante, ao encontro desse mundo novo que Deus nos prometeu.
Dehonianos
Dia Mundial dos Pobres
Dia 14 de novembro celebra-se o Dia Mundial dos Pobres. Neste contexto, de 12 a 14 deste mês de novembro, o Movimento Say Yes vai realizar uma recolha de alimentos aliada aos Samaritanos e à noite de oração do grupo Sorriso.
Por isso, vimos apelar, à comunidade, a vossa generosidade. A recolha de alimentos será feita no dia 12, na noite de oração, e nos dias 13 e 14 no início/fim das Eucaristias, onde poderão deixar o vosso donativo. Estaremos à vossa espera e todo o contributo fará a diferença nas famílias mais carenciadas.
Noite de Oração
A propósito do Dia Mundial dos Pobres, no dia 14 de novembro, os jovens do grupo Sorriso e do Movimento Say Yes juntaram-se para ajudar quem mais precisa.
A tua pequena ajuda faz a diferença a quem nada tem. Participa e traz um alimento que depois será entregue aos Samaritanos, que os farão chegar às famílias carenciadas que acompanham.
XXXII Domingo do Tempo Comum
O Evangelho deste domingo é um apelo a fazer emergir essa parte “divina” que todos temos: aquela que nos torna radicais na entrega; aquela que não nos deixa tranquilos quando traímos os nossos princípios vitais; aquela que nos impele a ser cada vez mais reflexo do Reino de Deus.
Não é fácil “pôr tudo o que temos” no cesto da vida, especialmente quando é “para os outros” ou para alguém que nem sempre está tão perto como gostaríamos. Mas essa é a decisão que temos que tomar: arriscar e dar tudo o que temos, inclusive aquilo que mais nos custa ou aquilo que só temos em pequenas quantidades – e não estamos a falar de coisas materiais, mas de virtudes, qualidades… Caso contrário, não somos mais do que pessoas que vivem a fé “à sua medida”, segundo o que nos parece cómodo, segundo o que não nos custa muito… Agora, cabe-te a ti escolher o que “pões” no cesto da tua vida.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
XXXI Domingo do Tempo Comum
Hoje não é necessário fazer interpretações. As palavras de Jesus são bastante claras: quem quiser amar a Deus não tem outro caminho senão amar o próximo. A dificuldade que enfrentamos é a de descobrir Jesus nos outros. Descobri-lo não só naqueles que estão longe de nós, no terceiro mundo ou com os marginalizados, mas também naqueles com quem nos relacionamos todos os dias. No final de cada dia, devemos perguntar-nos se amámos os outros, ou se só nos amámos a nós próprios.
Oxalá seja possível vir a amar sinceramente os que vivem connosco. Se o fizéssemos, o nosso mundo, a nossa sociedade, seria diferente. O desejo de Jesus era este: fazer desta terra o Reino de Deus.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
XXX Domingo do Tempo Comum
Jesus encontrou obstáculos na sua vida pública: incompreensões dos chefes dos sacerdotes, ciladas colocadas pelos fariseus. Na saída de Jericó, a multidão faz obstáculo à atenção de Jesus, procura fazer calar um mendigo cego. Felizmente, Jesus escuta o grito deste homem e pede aos seus próximos para serem o trampolim entre Ele e o doente: “Chamai-o! ... Eu quero ter necessidade de vós”. Então temos estas três palavras, as palavras da Igreja que tem por missão levar os homens a Cristo: “confiança … não tenhas medo, Ele vai certamente fazer-te bem. Levanta-te … Ele respeita demasiado a tua liberdade, faz tu mesmo o caminho. Ele chama-te … é Ele que toma a iniciativa e, se Ele te chama, é para te salvar”. Jesus não pede ao homem para se calar. Pelo contrário, dá-lhe a palavra, e esta palavra torna-se para Jesus acto de fé, uma fé que salva. O homem é de tal modo salvo que não somente vê, mas segue Jesus no caminho, tal é a sua dupla cura.
Dehonianos
JUNTOS A CAMINHO
Olá!
Sou o "JUNTOS A CAMINHO"
Sou o jornal da Paróquia da Falagueira. Sou eu que te vou mostrar o que são as JMJ e também o caminho que o Movimento SAY YES FALAGUEIRA vai fazendo rumo às JMJ LISBOA 2023. Vais encontrar a participação de toda uma comunidade! Acredita... Vais gostar de mim!
Procura-me no centro da catequese e na nossa Igreja. Leva-me para casa e deixa o teu donativo na caixinha que me acompanha.
Juntos a Caminho...
XXIX Domingo do Tempo Comum
Todos os cristãos têm uma missão: tornar presente o amor e a misericórdia de Deus nas nossas vidas, através do serviço aos outros. Só o amor e a misericórdia podem mudar o mundo. Mas tenho de começar por me mudar a mim próprio se quero conseguir algo. Cada cristão deve ser “missionário” na medida em que deve ser sal e luz para os outros. O nosso compromisso batismal obriga-nos a uma conversão contínua e a uma aproximação àqueles que vivem em busca do amor de Deus, e não ao poder ou aos melhores lugares. Há alguns que consagram a sua vida a este serviço de maneira exclusiva, mas é tarefa de todos. Os apóstolos pretendiam ficar apenas com a parte do evangelho que não implicava sacrifício. Esqueciam-se de que é preciso “tomar a cruz de cada dia”, a cruz do serviço aos outros. Só seguindo este caminho podemos alcançar a Ressurreição.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
Dia Mundial da Alimentação
A maioria de nós tem direito a uma alimentação equilibrada e regular nas suas casas. No entanto, existem muitas famílias que não têm acesso a isso.
Neste sentido, e como no próximo dia 16 de Outubro é dia da alimentação, o Grupo de Jovens Sorriso irá fazer uma recolha de alimentos aqui na igreja durante o fim de semana.
No final de cada missa estaremos à espera do seu contributo.
Tudo o que angariarmos será entregue ao Grupo Samaritanos para que possam ajudar todos aqueles que precisem.
XXVIII Domingo do Tempo Comum
Um homem corre, põe-se de joelhos, questiona. Jesus lança sobre ele um olhar de amizade. E é porque o ama que Jesus é exigente, pedindo-lhe para renunciar a tudo para O seguir. Golpe de teatro: o homem vira-se, o seu rosto está triste. Se este relato ficasse por aí, seria desencorajante, como pensam os apóstolos, testemunhas da cena. Mas uma palavra de esperança pode levar a imaginar que este homem poderá reencontrar o seu sorriso e a sua espontaneidade: “Aos homens é impossível, mas não a Deus, porque a Deus tudo é possível”. As exigências que Jesus propõe só podem ser realizadas à força de impulsos do homem, mas com Deus tudo é possível. Se o homem tivesse respondido: “Sozinho, nunca chegarei, Senhor, mas com a tua ajuda, creio que é possível!” Se assim fosse, teríamos nesse dia mais um discípulo, um discípulo feliz!
Dehonianos
XXVII Domingo do Tempo Comum
Quando Jesus pressente que Lhe querem estender uma armadilha, Ele refere-se à vontade de seu Pai. Ora, Deus tem um projeto que submete ao homem, e este, porque foi criado livre, realiza este projeto ou recusa-o. O mais belo projeto de Deus é o homem, a sua criatura. Como Ele o criou à sua imagem, fê-lo como ser de relação. É por isso que Ele cria a humanidade, homem e mulher, e a sua comunhão significa algo de Deus que em si mesmo é comunhão. O que conta numa obra artística não são primeiramente as interpretações ou os comentários que são feitos, mas a intenção do autor. Face ao amor do homem e da mulher, não comecemos por olhar como é vivida hoje a relação, mas contemplemos o sonho de Deus e tenhamos sobre os casais o olhar de Deus, que vê que aquilo que Ele fez é bom ou que oferece a sua misericórdia àqueles que não puderam ou não quiseram interpretar o seu projeto.
Dehonianos
XXVI Domingo do Tempo Comum
Quando Jesus chama, pede para deixar tudo para O seguir. Quando Jesus fala do Reino, anuncia um mundo totalmente novo. Quando Jesus pede para amar, propõe um regresso radical. Mas será necessário tempo aos seus discípulos para compreender tudo isso, e sobretudo para vivê-lo. Eles conhecerão hesitações, procurarão compromissos, porão condições. Ora, para Jesus, nada deve ser obstáculo à entrada no Reino de Deus. Jesus coloca o homem face à sua liberdade, ele deve escolher. Se ele escolheu o Reino, deve aceitar as suas exigências, que se resumem numa única palavra AMAR. O homem é convidado a amar com todo o seu ser: as suas mãos para partilhar, os seus pés para reencontrar, os seus olhos para olhar. Cabe ao homem fazer com que todo o seu ser responda à sua vontade de amar.
Dehonianos
XXV Domingo do Tempo Comum
“O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará». Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar”.
Há muitos cristãos que não compreenderam (aceitaram?) o conteúdo das palavras de Jesus. É-lhes mais fácil acomodar-se aos desejos deste mundo do que aceitar alguns princípios cristãos que são difíceis para nós.
Temos dificuldade em compreender e viver aquilo que Jesus nos pede. Todos queremos que nos aplaudam, que nos admirem, que nos considerem. Quem pode gostar de ser o último ou o servo de todos? “Não vim para ser servido, mas para servir e dar a minha vida por todos”, diz-nos Jesus. E ele fê-lo. Se queremos ser seus seguidores, teremos que aceitar este critério nas nossas vidas.
No Concílio Vaticano II, a Igreja (todos os cristãos) declarou-se “serva da humanidade”, e não dona e senhora, que tudo sabe e a quem todos hão-de servir. Jesus entregou-se por nós e nós devemos aprender a entregar-nos pelos outros. Por muito que isso nos custe.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
XXIV Domingo do Tempo Comum
E vós, quem dizeis que Eu sou?” É uma pergunta que deve, de forma constante, ecoar nos nossos ouvidos e no nosso coração. Responder a esta questão não significa papaguear lições de catequese ou tratados de teologia, mas sim interrogar o nosso coração e tentar perceber qual é o lugar que Cristo ocupa na nossa existência… Responder a esta questão obriga-nos a pensar no significado que Cristo tem na nossa vida, na atenção que damos às suas propostas, na importância que os seus valores assumem nas nossas opções, no esforço que fazemos ou que não fazemos para o seguir… Quem é Cristo para mim? Ele é o Messias libertador, que o Pai enviou ao meu encontro com uma proposta de salvação e de vida plena?
Dehonianos
Horários das Eucaristias:
Os horários das Eucaristias na nossa igreja continuaram a ser:
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De terça a sexta às 18h00
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Sábado às 18h30
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Domingo às 09h00 e 11h00
XXIII Domingo do Tempo Comum
Perante a situação do mundo e todos os males que o afligem, tanto naturais como humanos (…), há pessoas que se perguntam como Deus pode “permitir” que tais infortúnios aconteçam. Como é possível reconciliá-los com a bondade e omnipotência de Deus? Deus não é um Salvador?
As leituras deste domingo podem dar-nos algumas pistas. Face à situação dramática do povo de Israel, Isaías assegura-nos a proximidade e a intervenção de Deus. Anunciou uma época que encheu o povo de esperança. A sua palavra tornou-se realidade. No Evangelho, Jesus cura um surdo-mudo. As suas palavras e ações são para nós um sinal de tempos melhores.
Hoje Deus continua a ser fiel ao seu plano de salvação, apesar dos males que o homem continua a trazer ao mundo. Em Jesus, o poder curativo e salvador de Deus tornou-se presente. Antes de morrer, deu aos seus seguidores uma tarefa. Nele deve ser a resposta da ação de Deus aos males do mundo. O cristão não pode permanecer indiferente face a tanto sofrimento. Deus ainda precisa de nós para levar a cabo o seu plano de salvação. Estou disposto a colaborar?
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
XXII Domingo do Tempo Comum
De acordo com os ensinamentos de Jesus, não é muito religioso ou muito cristão quem aceita todas as “leis” propostas pela Igreja, ou quem cumpre escrupulosamente todos os ritos; mas é cristão verdadeiro aquele que, no seu coração, aderiu a Jesus e procura segui-l’O no caminho do amor e da entrega, que aceita integrar a comunidade dos discípulos, que acolhe com gratidão os dons de Deus, que celebra a fé em comunidade, que aceita fazer com os irmãos uma experiência de amor partilhado.
Dehonianos
XXI Domingo do Tempo Comum
Não há dúvida que Pedro não tinha compreendido todas as palavras de Jesus sobre o Pão da Vida, mas, um dia, ele tinha deixado tudo para seguir este Mestre que falava e agia com autoridade. Ele tinha-Lhe dado toda a sua confiança sem reservas: as suas palavras eram palavras de vida, os seus gestos eram gestos de vida. Então porque não aceitar que toda a sua pessoa fosse doadora de vida eterna? Pedro não se vê, pois, a deixar Aquele que promete a vida em nome de Deus. Imagina-se o sofrimento de Jesus ao ver alguns dos seus discípulos deixarem de O seguir. Mas imagina-se também a sua alegria diante da confiança daqueles que não O deixarão, mesmo se vierem a conhecer abandono momentâneo, negação, dúvida…. Estamos prontos a fazer o ato de fé de Pedro: “Senhor, para quem iremos nós?” Em Cristo, e somente n’Ele, nunca ficaremos dececionados!
Dehonianos
Assunção de Nossa Senhora
No dia 15 de Agosto a Igreja celebra a Assunção de Nossa Senhora.
"Que a fé na assunção de Maria ao céu torne mais firme e operativa a fé na nossa própria ressurreição"
Papa Pio XII
XIX Domingo do Tempo Comum
Tudo começa com uma surpresa. Muitas vezes é isto que acontece também na tua relação com Deus. Deus surpreende-te, deslumbra-te, deixa-te sem chão.
Mas também muitas vezes, por mais que Deus queira surpreender-te, o ser humano fecha-se à presença Divina. Será falta de sabedoria? Será dureza de coração? Será incapacidade para transcender os fatos? Será que ninguém nos ensinou a descobrir que nesses acontecimentos surpreendentes pode esconder-se a mão invisível de Deus? O que acontece é que não é raro perdermos a oportunidade de encontrar Aquele que é força, luz, salvação, esperança… porque não lemos as surpresas da vida com olhos de crente.
Um encontro inesperado com alguém, algumas palavras ouvidas “no ressalto” que parecem dirigir-se exclusivamente a ti, o espanto perante a extrema bondade de alguém numa situação difícil, um acontecimento que te deixa a pensar, a admiração que surge ao contemplar o impressionante firmamento… ou o ventre de uma mulher grávida… Tudo pode ser caminho para que Deus seja importante na tua vida e, portanto, sairás a ganhar em profundidade, em plenitude, em vitalidade, em olhar otimista…
Que assim seja. Que não te pareças àqueles judeus que, no Evangelho de hoje, se recusaram a aceitar a “surpresa” de que Jesus, o filho de José” pudesse alimentá-los com o Pão que dá a Vida.
Deixa que Deus te surpreenda. Que Ele seja o Deus das tuas surpresas.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
XVIII Domingo do Tempo Comum
“Dai-nos hoje o pão de cada dia”. Não só o pão material, mas o pão da Palavra e da Eucaristia, que são o alimento da nossa fé. Pão que nos faça capazes de ver a necessidade do irmão e partilhar com ele. Que não nos contentemos apenas com saciar-nos desse pão, mas que a nossa própria vida, alimentada por Ele, seja o sinal que leve outros a reconhecê-lo como “o pão que desce do céu para dar a vida ao mundo”.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
XVII Domingo do Tempo Comum
Jesus não cria pães e peixes a partir de nada. Cria a partir dos cinco pães e dois peixes do rapazito. A partir do pão dos pobres! Ao multiplicar os pães e os peixes, Jesus multiplica o dom do rapazito. Mas é ridículo alimentar uma multidão de cinco mil homens com tão pequena quantidade. Mas uma pequena quantidade pode ter um valor infinito. Jesus não olha como nós. O nosso olhar deve ser como o de Jesus. Quando damos amor, amizade, um pouco do nosso tempo ou simplesmente um sorriso, quando procuramos respeitar o outro, sem o julgar, quando fazemos um caminho de perdão… Jesus serve-Se desse pequeno pouco para construir connosco, pacientemente, dia após dia, o seu Reino.
Dehonianoss
XVI Domingo do Tempo Comum
Neste domingo, São Marcos conta-nos que os Apóstolos voltaram e contaram a Jesus tudo o que fizeram em seu nome. O Mestre vê que estão cansados e propõe-lhes um tempo de descanso no qual possam partilhar e analisar a sua experiência apostólica. Mas a multidão, “como ovelhas sem pastor”, não o permitirá. Estão desejosos de ver e escutar Jesus, pelo que “nem tinham tempo de comer”. Mas Ele vê as suas necessidades e” compadeceu-Se de toda aquela gente… e começou a ensinar-lhes muitas coisas”. Assim como Jesus e os doze, todos nós precisamos de parar de vez em quando nas nossas atividades, procurar momentos de paz e desfrutar do silêncio e da companhia do Mestre. Precisamos de tranquilidade para poder reencontrar-nos com Deus. Este dia é o domingo, o dia do Senhor. Tal como eles, também nós estamos expostos a que as necessidades dos outros chamem-nos à realização de novas atividades, especialmente a exercer a caridade, colocando-nos à sua disposição. Que também nós saibamos “ensiná-los com calma”. Ter tempo para os outros, apesar das nossas múltiplas ocupações, é algo que Jesus nos ensina com o seu exemplo. O domingo é o nosso dia de descanso que devemos dedicar a recuperar forças materiais e espirituais. Mas não nos esqueçamos daqueles que estão perto de nós e podem estar a precisar de uma palavra amiga que lhes faça recuperar a esperança.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
Horário de Verão
De 13 de julho a 03 de setembro os horários da Eucaristia serão:
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De terça feira a sexta feira às 18h00
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Sábado às 18h30
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Domingo às 09h00 e 11h00
XV Domingo do Tempo Comum
A passagem do Evangelho para este domingo destaca "o chamamento e o envio dos doze apóstolos" Jesus chamou e começou a enviá-los. São enviados dois a dois e instruídos sobre o despojamento pessoal e a possível hostilidade. O enviado não se leva a si mesmo, mas o Outro, é como uma mulher grávida. O enviado não se caracteriza tanto pelas suas palavras inspiradas, mas por viver "como o Senhor" (Didaché). O enviado é chamado por pura graça, não pelos seus méritos ou pela sua fama de santidade. O chamamento é sempre o primeiro passo de um olhar que se fixa no outro. Olhar que surpreende e desafia a viver uma missão. Ser chamado para discípulo missionário de Jesus Cristo diz respeito a cada um e a todos os cristãos e desencadeia um processo de transformação que abarca o ser inteiro. No ato em que somos chamados, também somos enviados a proclamar que Deus intervém na história humana e em cada uma das nossas histórias pessoais. É uma intervenção que nos enche de esperança e nos leva à radicalidade de um amor entregue cada dia para os outros perceberem que também são amados. "O Senhor chama-nos a Si, chama-nos a estar com Ele, a reunir-nos em seu nome, a estarmos uns com os outros para sermos o seu Corpo, o Corpo de Cristo no mundo que é a sua Igreja… e depois, envia-nos 'Ide'. É assim que acaba a Missa: 'Ide em paz'. Ou seja, levai esta paz, a paz do encontro com Jesus Cristo, para que vos acompanhe sempre"(D. Manuel Clemente). De que é que estás ainda à espera?
M.P.Ferreira
XIV Domingo do Tempo Comum
Os ouvintes estão admirados, chocados… Como poderia Jesus fazer milagres quando se punha em dúvida as suas palavras de profeta e os seus atos de salvador? Com efeito, os seus conterrâneos olham-n’O apenas com os olhos de carne, só veem n’Ele o filho do carpinteiro com quem tinham jogado, trabalhado, escutado a lei na sinagoga… Não reconhecem n’Ele o enviado de Deus. Falta-lhes o olhar da fé para ler no seu ensino a mensagem de Deus e nos seus milagres sinais do Todo-Poderoso. E quanto a nós, como está o nosso olhar de fé, ao vermos Jesus e os seus sinais de salvação?
Dehonianos
XII Domingo do Tempo Comum
No Evangelho, encontramos Jesus e os apóstolos no meio de uma tempestade no mar de Tiberíades. Não se trata de dar uma lição sobre a arte de navegar, mas sim de uma lição de catequese. No mar da vida, acontecem surpresas para as quais devemos estar preparados: ventos contrários, ondas ameaçadoras, tempestades. Os discípulos só se lembram de Jesus perante o desespero do naufrágio iminente. Acreditaram mais no poder da tempestade do que em Jesus, verdadeiro Deus. Este, aparentemente ausente, porque dormia, estava realmente presente. É uma imagem da nossa falta de fé, pois, por vezes, as dificuldades aparecem-nos como omnipotentes perante um Deus que se ausenta ou distrai. Felizmente acreditamos que não há problemas ou dificuldades omnipotentes e que só Deus é todo poderoso… Tornamo-nos uma nova criatura quando deixamos que Cristo seja o nosso Senhor. O que me compete no dia a dia é a mera prática de um dever, ou assume o nível de ser o cumprimento do que Cristo quer de mim e me enviar a fazer com a força da sua graça?
P.Fernando/M.Morujão
XIII Domingo do Tempo Comum
O Evangelho apresenta-nos dois milagres de Jesus em que a doença e a morte são vencidas. Todas as doenças têm a marca da morte, com a diminuição da vida… Cristo nunca se apresenta como um herói reinando acima do sofrimento humano. Deixa-se tocar por quem sofre, sintoniza com a nossa dor, chora perante as nossas desgraças, pois fazemos parte da sua vida, somos seus. Os milagres que o Evangelho nos apresenta não aparecem como um espetáculo do poder sobre-humano de Jesus, mas como uma resposta de Deus à fé dos que a Ele recorrem com confiança: "Minha filha, a tua fé te salvou". "Não temas, basta que tenhas fé". Não é verdade que nós, felizmente crentes, precisamos de crescer na fé em Deus, nosso máximo benfeitor? S. Paulo diz-nos: "Conheceis a generosidade de Nosso Senhor Jesus Cristo: Ele que era rico, fez-se pobre por vossa causa, para vos enriquecer pela sua pobreza". Para ser generoso não é preciso ser rico. É preciso sim ter um coração cheio de amor, assumindo como próprias as necessidades dos outros.
P.Fernando/M.Morujão
XI Domingo do Tempo Comum
O profeta Ezequiel, deportado com o seu povo no exílio da Babilónia, levanta a voz em nome de Deus para animar a todos. O rei Joaquim, último rebento da dinastia de David, tinha sido feito prisioneiro e deportado. Mas, como recordou o Papa Francisco, na sua histórica visita ao Iraque, "a violência e a morte nunca têm a última palavra" porque esta é do Deus da Vida. Deus, pelo profeta, usa uma bela imagem: "do cimo do cedro frondoso, dos seus ramos mais altos, eu próprio arrancarei um ramo novo e vou plantá-lo num monte muito alto". É o começo de um ciclo de vida nova, livre e abundante, que alcançará a máxima plenitude em Jesus. É um convite a confiar em Deus, sobretudo quando as certezas e seguranças humanas parecem desmoronar-se. Deus é sempre a nossa rocha firme, seguro inabalável… Perante as dificuldades de viver e comunicar a nossa fé no mundo atual, temos de acreditar que a Igreja não é nossa, mas de Jesus Cristo, e que a força da evangelização não assenta nas nossas qualidades e estratégias pastorais, mas na luz e força do Espírito Santo
P.Fernando/M.Morujão.
Mês de Junho
A Igreja dedica o mês de Junho ao Sagrado Coração de Jesus.
Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo
Celebramos esta Quinta-Feira a Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo.
Neste dia as celebrações serão às 09h00 e 11h00.
A nossa igreja estará encerrada da parte da tarde.
Santíssima Trindade
É uma original realidade de fé: Deus, sendo único, é simultaneamente plural, é trindade de pessoas divinas. Em Deus existe uma paternidade, uma filiação e um amor pessoal. Trata-se de um mistério, não no sentido de ser algo tão complexo e obscuro que é incompreensível. Mistério porque é uma realidade tão profunda e rica que ultrapassa a pequenez da nossa inteligência. A Trindade Santíssima é um mistério porque o amor que Deus nos tem é desmedidamente imenso. Segundo a palavra inspirada do livro do Deuteronómio, devemos estar conscientes que a nossa relação com Deus não parte de zero. Relacionamo-nos com o nosso máximo benfeitor, que desde a criação sempre nos tem brindado com novos presentes de graça. Deus é único e incomparável, sempre do nosso lado, em aliança eterna. Os mandamentos que nos prescreve é para que mantenhamos aberta a porta para receber os presentes que nos quer oferecer, a fim de que possamos viver felizes no amor… Porque não aproveitamos o simples gesto do sinal da cruz "em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo", que traçamos repetidamente sobre nós, para nos enamorarmos sempre mais da nossa amabilíssima Família Trinitária?
P.Fernando/M.Morujão
Pentecostes
O Pentecostes era uma festa antiga dos judeus, que ocorria 50 dias depois da Páscoa. Nela se celebrava a chegada do povo judeu ao Monte Sinai. Aí Moisés recebeu de Deus a Lei fundamental, que iria orientar toda a vida do povo eleito. No contexto desta celebração o evangelista Lucas apresenta a descida do Espírito Santo como a nova lei, na continuação da missão de Jesus, que subiu ao céu. A vinda do Espírito Santo sobre os Apóstolos causa uma feliz revolução: o medo transforma-se em coragem; a compreensão em entendimento entre todos. As nossas comunidades, famílias e grupos não precisarão de se deixar converter pelo Espírito de Deus, a fim de que haja mais coragem em tomar as decisões necessárias e para que se promova mais entendimento e união a partir das múltiplas diversidades?... O Evangelho de João sublinha que a presença de Jesus ressuscitado no meio dos crentes é fonte de alegria que afugenta o medo. Não é verdade que precisamos de vivenciar a presença de Jesus vencedor da morte no meio de nós, desfazendo-nos de pensamentos derrotistas e abrindo-nos ao dom do Espírito Santo que nos ressuscita da letargia do desânimo impaciente? Celebrar o Pentecostes não ´e uma recordação histórica de um acontecimento de há dois mil anos. É fazer festa porque Deus está connosco, é nosso fundamental aliado e actua em nós pelo Espírito Santo e santificador.
P.Fernando/M.Morujão
DESAFIADOS CONTINUAMENTE À SANTIDADE
Recordamos o 10º Aniversário da beatificação da Bem-aventurada Maria Clara do Menino Jesus. Que nos tem dito e diz a sua vida apresentada pela Igreja, como modelo de santidade, para os tempos e circunstâncias que vivemos? Que desafios? Que inspirações? Que incentivos?
Em qualquer idade e lugar, Jesus convida-nos a sermos santos, como o Pai celeste, a sermos suas imagens e plenamente semelhantes a ELE.
E como acontece isso? O que fazer?
É a pergunta que fez Maria, Mãe de Jesus, Maria Clara do Menino Jesus e tantos outros, pessoas como nós, que se tornaram santos, fazendo da rotina diária uma novidade, do banal extraordinário, de problemas desafios…
de tudo que é tão simples, quase sempre só a Deus visível, oportunidade que produz fruto numa escolha de vida em Espírito que santifica.
Passados 10 anos da sua beatificação, a Irmã dos Pobres, Maria Clara do Menino Jesus, carinhosamente, Mãe Clara, a nossa, da nossa terra, porque tão próxima e de todos, do mundo inteiro, continua a interpelar-nos!
Se a Irmã Maria Clara pôde, por que não eu? Que me impede de ser feliz, bem-aventurada, como ela? Em que se ancorou rumo à santidade? Que caminho empreendeu para o sucesso? Que atesta o seu curriculum vitae?
A sua glória foi a cruz do Senhor Jesus, por onde subiu ao mais alto pódio. A sua riqueza os pobres. O seu poder a grande fé e o amor ilimitado numa doação intensa que a todos alcançava.
O seu alimento, Deus, com que saciava diariamente os seus anseios, Luz que a inundava de claridade na busca do bem, da bondade e da beleza da Sua presença oculta em cada irmãos e irmãs a abraçar, da Sua vontade, da verdade, dos valores evangélicos, de novos horizontes à espera de bem-fazer.
Mãe Clara, ajuda-nos, como tu, a ousar ser feliz, isto é, a ser santos, como é Santo o Pai que nos criou todos irmãos, em Jesus, pelo Espírito santo! Amén.
Maio Mês de Maria
Na nossa igreja e durante o mês de Maio haverá recitação do terço todos os dias às 21h00.
A Ascensão
Hoje é um dia de alegria, porque a Ascensão de Jesus é a vitória daqueles que creem n’Ele, porque partilhamos da sua divindade. É dia de esperança porque onde Ele está, nós também estaremos, segundo a sua promessa: “vou preparar-vos um lugar”. E é dia de compromisso, pois não é fácil ser suas testemunhas num mundo em que os crentes têm tantos obstáculos. Peçamos hoje como São Paulo para que ele “nos dê o seu Espírito para o conhecer, e que ilumine o nosso coração para compreendermos qual é a esperança a que nos chama”.
Juan Ramón Gómez Pascual
Semana da Vida 2021
Instituída pelo Papa Francisco, Portugal celebra esta semana, a Semana da Vida 2021 com o tema “A vida que nos toca, a vida que sempre cuidamos”. A pandemia veio-nos chamar a atenção sobre a nossa fragilidade, marcada nas privações e dificuldades, e também relembrar-nos a olhar para o dom da vida como um bem precioso. Esta semana somos desafiados a não perdermos tempo, mas a dedicá-lo aos outros. Somos convidados a “cuidar” da casa comum, da vida que nasce, a “cuidar e educar os filhos”, a cuidar dos jovens, dos idosos e da família”.
Para nos ajudar neste caminho, o Departamento Nacional da Pastoral Familiar criou um guia, que disponibilizámos aqui, com diversas sugestões de orações, propostas culturais e ações a serem realizadas todos os dias, de 9 a 16 de maio. Cada dia da Semana da Vida 2021 será apresentado por um vídeo dedicado a um tema do dia, do cardeal José Tolentino Mendonça, teólogo e poeta português. A semana terminará com a Celebração Eucarística presidida por Dom José Traquina, Bispo de Santarém.
Link de acesso ao guia Semana da Vida 2021:
Nossa Senhora é uma escolha de Deus
“O mês de maio é uma oportunidade que deve ser levada a sério” (...) “Nossa Senhora é uma escolha de Deus. Por isso, coloquemo-nos também nós ao seu lado para impelir o mundo em direção ao Senhor. Eis o poder da oração, que Nossa Senhora nos recorda, em Lourdes e Fátima. Em cada uma das suas aparições ela sempre pediu para rezar pela conversão do mundo”.
Cardeal Angelo Comastri
VI Domingo da Páscoa
É significativa a exortação de Cristo a "permanecer" no seu amor. Nesta passagem do discurso de Cristo na última ceia, o verbo "permanecer" aparece sete vezes. É que amar não é um exercício de uma emoção forte, mas momentânea e passageira. Amar tem de ser uma atitude estável, resistente, perseverante. Amar, aconteça o que acontecer sintamo-nos como nos sentirmos. A insistência no amor do discurso de Jesus na última ceia pode permanecer demasiado repetitivo. Mas para viver na presença de Deus Amor é necessário amar. Também é verdade o inverso: para viver a amar, sempre e sem condições, é preciso estar na presença de Deus, fonte de todo o amor perfeito. O amor é elevado à categoria de mandamento fundamental: "É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei".A originalidade do amor que nos é pedida é amar segundo o estilo e a qualidade do amor com que Jesus nos amou e continua a amar, dando a sua vida na Cruz, que a Eucaristia actualiza.
P.Fernando/M.Morujão
V Domingo da Páscoa
Dia da Mãe
O ramo mais forte e viçoso, se é separado da videira, seca e para nada serve. Também é verdade que nenhum ramo pode viver unido aos outros ramos senão através do tronco que unifica toda a videira. A verdadeira fraternidade existe na medida em que estivermos unidos ao tronco de Cristo. Não é verdade que quanto mais formos de Cristo, seremos melhores irmãos e irmãs entre nós? … Todos os dias e noites são ocasiões de entrega generosa de cada mãe a seus filhos. Devem ser também tempos de agradecimento e ajuda filial. Mas a celebração deste anual "Dia da Mãe" deve recordar-nos a justa atitude filial que devemos cultivar em relação à nossa mãe, viva ainda na terra ou já emigrada para a eternidade de Deus. A mãe é sempre mãe e nós ininterruptamente filhos. Rezar, perguntando a Jesus, como Ele tratou na terra a Maria, a melhor mãe do mundo.
P.Fernando|M.Morujão
Noite de Oração
O Dia da Mãe não pode passar em branco e como vem sendo habitual, o Grupo de Jovens Sorriso prepara sempre algo para as mães da nossa comunidade, este ano não podia ser excepção.
IV Domingo da Páscoa
Este é o chamado "Domingo do Bom Pastor", pois Cristo no Evangelho se declara como nosso Bom Pastor, que nos defende dos lobos e dá a vida por nós, que felizmente pertencemos ao seu rebanho. Pedimos a graça de que não faltem à sua Igreja bons pastores, especialmente sacerdotes fiéis, zelosos e dedicados… S.João exorta-nos a que nos maravilhemos com o incomensurável de Deus ser nosso Pai. Mas explicita que não se trata apenas de um título elogioso, um belo nome e nada mais. A nossa filiação de Deus é uma realidade de fé, mais profunda e verdadeira que a dos laços biológicos. A revelação desta intimidade familiar está ainda nos primórdios. Entretanto vamos ensaiando o que se revelará em plenitude na Casa do Pai, recebendo no Céu a gloriosa herança da felicidade eterna.
P.Fernando/M.Morujão
Semana de Oração pelas Vocações
O 58.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações celebra-se a 25 de abril, quarto domingo de Páscoa, com o tema ‘São José: o sonho da vocação’, no ano especial que o Papa lhe decidiu dedicar, por ocasião do 150.º aniversário da sua declaração como padroeiro da Igreja universal.
III Domingo da Páscoa
S. Lucas apresenta-nos uma aparição de Cristo ressuscitado no mesmo dia de Páscoa. Aparece, como é habitual, a transmitir serenidade e confiança: "a paz esteja convosco". Não são também assim as nossas comuns experiências de encontrar o Senhor, na simplicidade da nossa oração e especialmente nos encontros com Cristo eucarístico? Jesus aparece não apenas para dar o conforto da sua presença, mas, mas para nos enviar em missão. Cada um de nós tem de ser testemunha de Cristo ressuscitado, transmitindo paz, amor e confiança. Estamos a iniciar a Semana de oração pelas Vocações. Abramo-nos à graça de termos vocações de qualidade que transmitam, na Igreja e no mundo, a consolação de termos Cristo vivo no meio de nós.
P.Fernando/M.Morujão
II Domingo da Páscoa
Os Actos dos Apóstolos falam de um testemunho original que os primeiros cristãos davam da ressurreição de Cristo. Não se trata de discursos nem de aulas de catequese. Era o testemunho de unidade entre todos e de partilha de bens com os mais necessitados: "tinham um só coração e uma só alma; ninguém chamava seu ao que lhe pertencia… não havia entre eles qualquer necessitado". Ainda hoje a caridade, prática e solícita, tem um forte poder evangelizador. O cristão que ama de verdade está a provar que Cristo ressuscitou e está vivo no meio de nós.
P.Fernando
Domingo da Divina Misericórdia
São João Paulo II instituiu, no dia 30 de abril de 2000, dia da canonização da Irmã Faustina, o Domingo da Divina Misericórdia.
A "Festa da Misericórdia" é celebrada na Oitava da Páscoa, exatamente oito dias após a Ressurreição. Sabemos que Jesus apareceu aos seus discípulos e a muitos que duvidaram da Ressurreição nesse mesmo período. Ele sabia que ninguém seria capaz de compreender o que tinha mudado no céu e na terra por causa da sua Ressurreição. Durante dois mil anos compreendemos que através de Jesus, da morte e da Ressurreição, as portas do céu também se abriram para nós. Mas o que é que isto significa?
A Irmã Faustina lembra que a ressurreição de Cristo não nos dá um bilhete gratuito para o céu. Cristo abriu as portas do céu, mas é a nós que compete passarmos por elas.
Sabe mais em:
https://www.youcat.org/pt/credopedia/domingo-da-divina-misericordia/
Páscoa
Com alegria festiva, celebramos o primeiro dia da semana, em que Jesus venceu a morte, ressuscitando glorioso. Pelo ano fora, em cada Domingo, revivemos esta maravilha de Jesus Cristo estar vivo no meio de nós, graças à sua ressurreição, mistério que nos consolida na fé, que nos cabe testemunhar na vida concreta de seguidores do Ressuscitado. Celebrar a Páscoa deve ser um acto de fé jubilosa, agradecendo o dom magnífico da ressurreição de Jesus, que um dia também nos há-de ressuscitar a nós que O amamos e seguimos.
P.Fernando
MENSAGEM URBI ET ORBI PAPA FRANCISCO
Basílica de São Pedro, Domingo, 4 de abril de 2021
Queridos irmãos e irmãs, boa Páscoa! Boa, santa e serena Páscoa!
Hoje ressoa, em todas as partes do mundo, o anúncio da Igreja: «Jesus, o crucificado, ressuscitou, como tinha dito. Aleluia».
O anúncio de Páscoa não oferece uma miragem, não revela uma fórmula mágica, não indica uma via de fuga face à difícil situação que estamos a atravessar (...).
Perante, ou melhor, no meio desta complexa realidade, o anúncio de Páscoa encerra em poucas palavras um acontecimento que dá a esperança que não dececiona: «Jesus, o crucificado, ressuscitou». Não nos fala de anjos nem de fantasmas, mas dum homem, um homem de carne e osso, com um rosto e um nome: Jesus (...).
No meio das múltiplas dificuldades que estamos a atravessar, nunca esqueçamos que fomos curados pelas chagas de Cristo (cf. 1 Ped 2, 24). À luz do Ressuscitado, os nossos sofrimentos são transfigurados. Onde havia morte, agora há vida; onde havia luto, agora há consolação. Ao abraçar a Cruz, Jesus deu sentido aos nossos sofrimentos. E, agora, rezemos para que os efeitos benéficos daquela cura se espalhem por todo o mundo. Boa, santa e serena Páscoa!
Mensagem completa em:
Tudo está Interligado
A Catequese da Falagueira continua a responder ao desafio do Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa para a vivência dos tempos de Quaresma e Páscoa de 2021.
Convidamos toda a comunidade a aceitar também este desafio através do link do patriarcado:
Campanha_Quaresma_Pascoa_Lisboa_2021_Semana_6_Domingo_Ramos.docx
E a acompanhar os trabalhos realizados pela catequese através do Instagram da Catequese da Falagueira e do Grupo de Jovens Sorriso.
Ramos e Paixão
Em toda a narração da paixão e morte de Jesus não podemos ficar de fora, como espectadores, a ver como que cenas de um filme que não faz parte da nossa vida. Tudo o que Jesus vive e sofre tem uma dedicatória de salvação que me diz respeito: (Diz Jesus) É por teu amor, caríssimo irmão ou irmã do séculoXXI, que estou a ser traído por Judas, a ser julgado injustamente, a ser flagelado e coroado de espinhos, a levar a cruz até ao Calvário e aí a ser crucificado e a dar a vida. Por ti.
P.Fernando
Semana Santa
Terça-Feira Santa (30 Março)
Missa às 09h30 e 18h00
Confissões: 10h00 às 11h00 e das 17h às 18h00
Quarta-Feira Santa (31 Março)
Missa às 09h30 e 18h00
Confissões: 10h00 às 11h00 e das 17h às 18h00
Quinta-Feira Santa (1 Abril)
Missa da Ceia do Senhor às 19h00
Sexta-Feira Santa (2 Abril)
Celebração da Paixão do Senhor às 19h00
Sábado Santo (3 Abril)
Vigília Pascal às 19h00
Domingo de Páscoa e Ressurreição do Senhor (4 Abril)
Missa às 09h e 11h00
Tudo está Interligado
A Catequese da Falagueira continua a responder ao desafio do Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa para a vivência dos tempos de Quaresma e Páscoa de 2021.
Convidamos toda a comunidade a aceitar também este desafio através do link do patriarcado:
Campanha_Quaresma_Pascoa_Lisboa_2021_Semana_5.docx
E a acompanhar os trabalhos realizados pela catequese através do Instagram da Catequese da Falagueira e do Grupo de Jovens Sorriso.
V Domingo da Quaresma
Os apóstolos foram abordados por alguns pagãos que queriam conhecer Jesus. Possivelmente atraídos pela sua fama e pelos seus milagres. E Jesus respondeu com uma frase que os encheria de espanto: “Em verdade vos digo, a menos que um grão de trigo caia na terra e morra, ele permanece infrutífero; mas se morre, dá muito fruto”.
O tempo da sua Paixão aproxima-se e mais uma vez ele quer deixar o caminho muito claro: “Quem quiser servir-me, que pegue na sua cruz e me siga”. Em nenhum momento ele disse que seria fácil o seguinte. É claro que é mais gratificante seguir o Jesus dos milagres do que aquele que foi pregado à cruz.
Todos nós desejamos saúde, triunfo e honramos mais do que sacrifício ou fracasso. Mas a salvação não vem pela vanglória do poder, mas sim pela cruz. É mais agradável testemunhar um milagre do que dar a outra face, perdoar até setenta vezes sete, ou amar os inimigos.
Jesus diz-nos: “Aquele que se ama perde a si mesmo; quem me seguir, onde eu estiver, o meu servo estará.
O caminho da cruz é o caminho que conduz à ressurreição.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
Tudo está Interligado
A Catequese da Falagueira continua a responder ao desafio do Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa para a vivência dos tempos de Quaresma e Páscoa de 2021.
Convidamos toda a comunidade a aceitar também este desafio através do link do patriarcado:
Campanha_Quaresma_Pascoa_Lisboa_2021_Semana_4.docx
E a acompanhar os trabalhos realizados pela catequese através do Instagram da Catequese da Falagueira e do Grupo de Jovens Sorriso.
IV Domingo da Quaresma
Estamos a 15 dias do Domingo de Ramos. Aproxima-se o fim da Quaresma, que nos leva à morte e ressurreição de Jesus, e é possível que ainda não nos tenhamos apercebido do grande mistério de amor que encerra esta ação de Deus. Melhor é a palavra de Deus do que a minha: “Deus amou de tal modo o mundo, que entregou o seu Filho único, para que não pereça nenhum dos que creem n’Ele, mas tenham a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele (do Evangelho de São João) (...).
Se Deus age assim connosco, devemos ser gratos e corresponder a este amor. Estou consciente disso? Este tempo de Quaresma ajuda-me a aproximar-me da luz do Evangelho? A minha vida é iluminada por este amor de Deus?
Ainda temos trabalho a fazer até à Páscoa.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
Tudo está Interligado
A Catequese da Falagueira continua a responder ao desafio do Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa para a vivência dos tempos de Quaresma e Páscoa de 2021.
Convidamos toda a comunidade a aceitar também este desafio através do link do patriarcado:
Campanha_Quaresma_Pascoa_Lisboa_2021_Semana_3.docx
E a acompanhar os trabalhos realizados pela catequese através do Instagram da Catequese da Falagueira e do Grupo de Jovens Sorriso.
III Domingo da Quaresma
Este domingo o Evangelho diz-nos como Jesus expulsou os vendedores do templo de Jerusalém (...). Expulsa os mercadores do templo, e como razão diz que eles transformaram a casa de Deus num mercado. O templo deveria ser o lugar de encontro com Deus, mas Jesus encontra o povo ocupado com o comércio e com os negócios (...). Com Deus não podemos relacionar-nos com “acordos” como se estivéssemos a tentar condicionar Deus: ofereço-vos para que me possais dar. A ação de Deus é sempre gratuita. Deus dá por amor, e um amor incondicional (...).
Que os nossos domingos sejam a ocasião para conhecer Jesus, a sua palavra e os nossos irmãos e irmãs que partilham a mesma fé.
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
Tudo está Interligado
A Catequese da Falagueira continua a responder ao desafio do Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa para a vivência dos tempos de Quaresma e Páscoa de 2021.
Convidamos toda a comunidade a aceitar também este desafio através do link do patriarcado:
Campanha_Quaresma_Pascoa_Lisboa_2021_Semana_2.docx
E a acompanhar os trabalhos realizados pela catequese através do Instagram da Catequese da Falagueira e do Grupo de Jovens Sorriso.
II Domingo da Quaresma
Jesus encontra-Se com o seu Pai. O monte é o lugar de encontro com Deus: Moisés e Elias encontram Deus no monte Horeb, Jesus retira-Se muitas vezes para o monte para rezar. Naquele dia, Deus toma a palavra para reconhecer Jesus como seu Filho bem-amado, e pede para O escutar. Jesus encontra-Se com Moisés e Elias, estes porta-vozes cheios do poder de Deus libertador junto do seu povo. A sua presença no monte da transfiguração revela que Jesus veio cumprir tudo o que os profetas tinham anunciado. Enfim, Jesus encontra-Se no monte das Oliveiras com as testemunhas adormecidas da Paixão. E se Jesus Se transfigura a seus olhos, é para lhes fazer ver a glória que Lhe vem de seu Pai. Mas para conhecer esta glória, é preciso passar pelo sofrimento e pela morte. Ainda não chegou o momento para nos sentarmos, é preciso retomar o caminho para "passar" com o Mestre.
Dehonianos
Tudo está Interligado
A Catequese da Falagueira aceitou o desafio do Setor da Catequese do Patriarcado de Lisboa que nos apresenta uma proposta para a vivência dos tempos de Quaresma e Páscoa de 2021.
Queremos também convidar toda a comunidade a aceitar este desafio a realizar em casa, em família, acolhendo e partilhando a Palavra de Deus.
Ao longo das semanas vamos partilhar o link para a atividade proposta e convidamos a seguir os trabalhos realizados pela catequese através do Instagram da Catequese da Falagueira e do Grupo de Jovens Sorriso.
Vê a proposta desta semana aqui:
http://catequese.net/download/campanha_quaresma_pascoa_lisboa_2021_semana_1.docx
I Domingo da Quaresma
Cada primeiro domingo da Quaresma a Palavra de Deus recorda-nos as tentações de Jesus no deserto, antes de começar a sua vida pública (...).
Toda a vida é como um deserto que deve ser atravessado, e no qual as tentações são experimentadas(...). Se o deserto é o lugar do julgamento, é também o lugar do encontro com Deus.
Depois das tentações, São Marcos dá-nos as primeiras palavras da vida pública de Jesus: “O tempo está cumprido; o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e acreditai no Evangelho”.
É uma nova oportunidade. Jesus volta a desafiar-nos no início da Quaresma. O Reino de Deus começou em nós. É possível viver a mesma ilusão que moveu Jesus. Acreditem nas boas novas do Evangelho. É a nova aliança que Deus quer fazer connosco (...). Jesus é o sinal que o Pai nos oferece: com a sua vida, morte e ressurreição, ele obtém uma nova vida para todos nós. Pede-nos que ouçamos a sua palavra e nos ponhamos a caminho para esta nova vida.
Qual será a minha resposta a esta Quaresma?
Juan Ramón Gómez Pascual, cmf
“Quando deres esmola, não toques a trombeta diante de ti. Quando rezares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora a teu Pai, em segredo. Quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os homens não percebam que jejuas, mas apenas teu Pai.”
Mateus 6, 1-6,16-18
4ª Feira de Cinzas
Começamos, hoje, a Quaresma.
Iniciamos uma caminhada, que desagua na PÁSCOA.
Quando recebermos as cinzas, dizem-nos:
“Converte-te e acredita no Evangelho.”
Esta conversão exige-nos mais esmola, mais jejum e mais oração.
Mais esmola aos outros, mais jejum para comigo mesmo, mais oração para Deus.
Jejua dos ruídos e distrações, que te impedem de ouvir a voz da tua consciência e de te encontrares mais profundamente com Deus e com os outros.
Dá esmolas, doando-te a ti mesmo, a partir de dentro. Partilha as tuas qualidades, o teu tempo, os teus bens, a tua vida.
Trata assiduamente com o Senhor, neste tempo de Quaresma. Não deixes de te encontrar assiduamente com Ele, em momentos de oração diária; semanalmente, na Eucaristia, e, frequentemente, no Sacramento do Perdão.
“Que dedicando-te com maior afã ao louvor divino e ao amor fraterno, possas chegar à solenidade da PÁSCOA, com a alegria de teres sido purificado” .
Bom itinerário quaresmal.
Antonio Sanjuán Marín, cmf
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2021
«Vamos subir a Jerusalém...» (Mt 20, 18).
Quaresma: tempo para renovar fé, esperança e caridade.
Jesus, ao anunciar aos discípulos a sua paixão, morte e ressurreição como cumprimento da vontade do Pai, desvenda-lhes o sentido profundo da sua missão e convida-os a associarem-se à mesma pela salvação do mundo.
O jejum, a oração e a esmola – tal como são apresentados por Jesus na sua pregação (cf. Mt 6, 1-18) – são as condições para a nossa conversão e sua expressão. O caminho da pobreza e da privação (o jejum), a atenção e os gestos de amor pelo homem ferido (a esmola) e o diálogo filial com o Pai (a oração) permitem-nos encarnar uma fé sincera, uma esperança viva e uma caridade operosa.
Queridos irmãos e irmãs, cada etapa da vida é um tempo para crer, esperar e amar. Que este apelo a viver a Quaresma como percurso de conversão, oração e partilha dos nossos bens, nos ajude a repassar, na nossa memória comunitária e pessoal, a fé que vem de Cristo vivo, a esperança animada pelo sopro do Espírito e o amor cuja fonte inexaurível é o coração misericordioso do Pai.
Que Maria, Mãe do Salvador, fiel aos pés da cruz e no coração da Igreja, nos ampare com a sua solícita presença, e a bênção do Ressuscitado nos acompanhe no caminho rumo à luz pascal.
Leia a mensagem completa em:
VI Domingo do Tempo Comum
Deus pode criar, pode salvar, pode santificar… Jesus pode curar os doentes que encontra, mas espera uma palavra de confiança: “Se queres!” Diante desta confiança do doente, Jesus tem piedade, porque vê que ele se abandona nas suas mãos para ser recriado, levantado, salvo, purificado. Deus deixa-Se tocar pelo homem, quando este se deixa remodelar por Ele, do mesmo modo que se deixa modelar na manhã da criação. Jesus recomenda para não dizer nada a ninguém, porque não quer aparecer como um taumaturgo que manifesta o sensacional, mas como Aquele que é sinal da parte de Deus. Um único grito toca-O: “Se Tu queres, podes!” Oxalá que as nossas orações de pedido começassem todas com a expressão da nossa submissão à vontade de Deus!…
(Fonte: Dehodianos)
O Grupo SORRISO
Convida a comunidade a participar no dia 13 de Fevereiro de 2021 (sábado), às 21h30 no ZOOM:
ID: 829 9086 8526
PASS: SORRISO (tudo em maiúsculas)
V Domingo do Tempo Comum
Qual o sentido da nossa caminhada? Onde fica Deus no meio das nossas dificuldades? A liturgia desta semana fala-nos destas questões e mostra-nos que Deus tem para nós um projeto de vida e de amor.
Nesta fase em que todos nós estamos a passar por dor, medos, incertezas, Jesus convida-nos, através da nossa forma de ser, a dar testemunho desta “Boa Nova”, a nossa fé. Como? Pela forma como fazemos Deus presente nos nossos problemas, pela forma com acolhemos o outro no seu momento de angústia...
Que como Jesus deixemos transparecer o Evangelho através da força que habita em nós.
Informação
Informamos que face à crise pandémica que vivemos no nosso País e com consciência da sua extrema gravidade, seguimos as orientações da Conferência Episcopal Portuguesa e informamos que, até novas orientações, se encontram suspensas todas as celebrações “publicas” da Eucaristia a partir do dia 23 de janeiro de 2021, bem como de todas as atividades pastorais que impliquem contacto, mantendo-se assim a igreja encerrada.
III Domingo do Tempo Comum
Senhor, Tu que és amor, concede-me a graça de, em todos os momentos da minha vida e principalmente nos mais difíceis, me abandonar a Ti e à tua vontade. Ainda que, por vezes, tal atitude exija de mim o abandono daquilo que tinha como certo e uma radicalidade nas minhas decisões e ações, sei que isso é o caminho certo! Tu és amor e o teu amor é infinito.
Evangelho Diário 2021, Editorial A.O.
Domingo da Palavra de Deus
O Domingo da Palavra de Deus é uma festividade instituída pelo Papa Francisco em 2019 através da Carta Apostólica em forma de Motu próprio “Aperuit illis”, para celebração, reflexão e divulgação da Palavra de Deus.
“O Domingo da Palavra de Deus”, sublinha o Pontífice, “situa-se num período do ano que convida a reforçar os laços com os judeus e a rezar pela unidade dos cristãos”: “Não é uma mera coincidência temporal: celebrar o Domingo da Palavra de Deus expressa um valor ecuménico, porque as Sagradas Escrituras indicam para aqueles que se deslocam à escuta o caminho a ser percorrido para alcançar uma unidade autêntica e sólida”.
Francisco exorta a viver este domingo “como um dia solene, de modo a fazer emergir a importância de continuar na vida diária a leitura, o aprofundamento e a oração com a Sagrada Escritura, com particular referência à lectio divina.
Sagrada Família
Esta Semana a liturgia mostra-nos a família como um ninho de formação para o amor. É o amor que gera a família e nada mais simbólico que o nome lar, onde este amor, se faz presente!
O amor “é o vínculo da perfeição”. O Apóstolo traz novas recomendações como a admoestação realizada com sabedoria, o louvor a Deus e a ação de graças.
Concluindo São Lucas diz-nos que “O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.” E isso ocorria dentro do lar da família de José e de Maria, onde Deus era amado, respeitado e louvado.
P. Cesar Augusto.
Mensagem de Natal
“O nascimento é sempre fonte de esperança, é vida que desabrocha, é promessa de futuro. E este Menino – Jesus – «nasceu para nós»: um «nós» sem fronteiras, sem privilégios nem exclusões. No Natal, celebramos a luz de Cristo que vem hoje ao mundo e Ele vem para todos: não só para alguns. Hoje, neste tempo de escuridão e incertezas pela pandemia, aparecem várias luzes de esperança.
Neste dia de festa, dirijo uma saudação particular a todas as pessoas que não se deixam subjugar pelas circunstâncias adversas, mas esforçam-se por levar esperança, consolação e ajuda, socorrendo quem sofre e acompanhando quem está sozinho. Para todos, seja o Natal a ocasião propícia para redescobrirem a família como berço de vida e de fé.
Feliz Natal para todos!”
Papa Francisco
Horário das Celebrações Natal 2020:
Missa do Galo:
Dia 24 de Dezembro às 19h00
Natal do Senhor:
Dia 25 de Dezembro às 09h00 e 11h00
Sagrada Familia:
Dia 26 de Dezembro às 18h30
Dia 27 de Dezembro às 09h00 e 11h00
Santa Maria, Mãe de Deus:
Dia 31 de Dezembro às 18h00
Dia 01 de Janeiro às 09h00 e 11h00
IV Domingo do Advento
“Eis a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra”
Maria ajuda-nos a dar o salto da fé, ela é o nosso modelo, mas ao mesmo tempo é nossa Mãe: podemos, pois, ter confiança e encontrar junto dela todo o reconforto de que precisamos! A alguns dias do Natal, com Maria, procuremos tomar uma decisão que comprometa a nossa fé, de encontrar um ritmo mais regular para a oração, de prever uma paragem espiritual (por breve que seja...) antes do Natal para fazer o ponto da situação da nossa vida com o Senhor.
III Domingo do Advento
Domingo da Alegria
Esta semana somos convidados a transformar o nosso olhar sobre os outros e sobre o mundo: passar da contestação à bondade; procurar ter uma expressão de sorriso em cada encontro, saudar o outro como um irmão que Deus ama e desejar-lhe todo o bem que Deus quer para ele. A alegria cristã não está ao nível de um otimismo simplista, mas coloca no coração do quotidiano a esperança, possível e credível pela Palavra feita carne.
Festa de Nossa Senhora da Lapa
Aproxima-se a Festa de Nossa Senhora da Lapa.
Segunda-feira, dia 7 de Dezembro, haverá Missa Vespertina às 18h00.
E no dia 8 de Dezembro, haverá missa às 09h00 e 11h00, devido à pandemia.
II Domingo do Advento
"Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas".
Precisamos redescubrir o que significa o Advento.
Como crentes nunca nos podemos dar como saciados, mas sim como aqueles que têm fome e sede de Deus.
Esta semana somos convidados, pelo testemunho de João Batista, a ampliar a nossa fé e a intensificar a nossa espera.
Vem, Senhor Jesus!
Noite de Oração
O Grupo de Jovens SORRISO espera por ti neste este momento de oração.
Junta-te a nós hoje, 28 de Novembro, às 21h30 no Instagram
Contamos contigo!
I Domingo do Advento
Inicia-se hoje um Novo Ano Litúrgico, cuja motivação é a espera vigilante da vinda do Senhor.
O primeiro domingo do Advento convida-nos à vigilância da fé, sem a qual não somos capazes de perceber a presença de Deus. As velas que iremos acender durante os quatro domingos deste tempo litúrgico convidam-nos à abertura de coração para acolher Cristo, Luz do Mundo, que veio nos visitar na manjedoura de Belém.